Inteligência Emocional

inteligência emocional

A primeira coisa que você precisa aprender: diferente do que muitas pessoas acham, inteligência emocional não é controlar as suas emoções, mas sim entender como funciona o SEU processo emocional. E, automaticamente, quando você é capaz de entender o seu processo, você também é capaz de perceber seus gatilhos e ser assertivo quanto às suas emoções. A primeira etapa é reconhecer qual é a sua emoção predominante, avaliar a situação em que ela aparece e, então, ser assertivo.

Parece fácil escrevendo assim, mas eu sei que não é! Começando por essa primeira etapa. Já percebeu que às vezes não sabemos quais emoções estamos, de fato, sentindo?! Você já sentiu uma tristeza “do nada”, chorou “sem motivo” ou sentiu um aperto no peito que não fazia ideia de onde vinha? Viu como essa primeira etapa não é tão simples assim?! Comece a analisar de fato o que você está sentindo e traduzir este sentimento em uma emoção.

Vou te dar algumas dicas de emoções que podem te ajudar a trabalhar internamente a sua inteligência emocional.

Temos algumas emoções basais, que são consideradas emoções primárias e depois estas se desdobram em outras emoções. Entre estas emoções primárias estão alegria, raiva, tristeza, medo, aversão, prazer, amor, nojo e vergonha.

O segundo aspecto importante neste processo é avaliar a situação, comece a perceber quais situações se repetem e qual a sua resposta nestes momentos. Outra coisa que também é legal observar é como o seu corpo reage às suas emoções.

Por exemplo, com a ansiedade, algumas pessoas não conseguem comer, tem fortes dores de estômago ou de cabeça, tremores nas mãos. Algo que pode ajudar nestes momentos e estar atento à sua respiração e procurar se tranquilizar diante da situação ou até mesmo de se afastar da situação por alguns momentos.

Pensando em tudo isso o que abordei sobre inteligência emocional nos últimos posts, como você pode colocar isso de forma prática em sua vida? Bom, vamos lá, inteligência emocional é quando você percebe qual a sua emoção de predomínio e começa a se programar e se planejar para momentos em que essa emoção pode acontecer. Por exemplo, ouvir uma música relaxante no trânsito da hora do almoço, planejar seu descanso depois de uma prova difícil ou uma conversa com o seu chefe.

Vale a pena lembrar que um dos lugares mais difíceis para se ter inteligência emocional é com a nossa família e com o nosso parceiros. Nestes momentos, outra dica importante é usar a empatia. Entender quais emoções de predomínio em seu parceiro, por exemplo, e perceber em quais situações essas emoções vem à tona.

Vale lembrar que cada pessoa tem um nível diferente de inteligência emocional. Se após ler este texto você percebeu que a sua inteligência emocional está baixa, que você fica extremamente sensível diante de um desafio ou explode com facilidade, lembre-se que há o que fazer para mudar isso! Podemos trabalhar especificamente em seu caso para encontrar ferramentas para lidar com as suas emoções e usá-las a seu favor. Conte comigo!

Para saber mais sobre atendimentos e mentorias

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Jessica Fayer

Psicóloga, Mestre em Saúde pela Faculdade de Medicina (UFJF) e Especialista em Saúde Mental, Políticas Públicas e Gestão Governamentala

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