Mudanças

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Essa semana me deparei com vários relatos sobre a mesma situação: a grande dificuldade de tomar decisões que priorizem o nosso bem estar e realizar mudanças na vida.

Sabe aquele término de namoro que só se protela, mas nunca acontece? Ou aquela conversa com seu chefe para pedir aumento? Sabe aquele toque que precisa dar em um amigo que está agindo de uma forma que você não está gostando, mas não teve ainda a coragem de falar sobre isso?

Tudo bem! Eu entendo que são situações difíceis e que é muito melhor não ter que passar por isso ou simplesmente fingir que nada está acontecendo para não ter essa conversa, mas daí vem outro problema. Essa situação se repete!!!

Quando não temos ação apenas reagimos ao que nos acontece. Você quer agir ou reagir?

Por exemplo, se o seu chefe grita com você, lógico que você vai levar aquele susto, o que é totalmente normal. Agora, se você não tem ação nenhuma diante disso, qual é a tendência? Isso vai se repetir.

Eu sei que é muito difícil decidir algumas coisas em nossa vida, mas o ponto é: se você não tem as rédeas da situação, quem tem afinal?

Não tem ninguém te pressionando para decidir amanhã, às 14h, se fica ou não casada, se saí ou não do emprego. Mas lembre-se: situações em que não agimos e apenas reagimos têm a tendência de se repetir. É quase como se tivéssemos um “músculo da ação”, se não o exercitamos, ele se enfraquece.

“Jessica, me reconheci no cenário que você narrou nos últimos textos, mas e aí? O que eu faço?!”

Todo mundo que lê os meus textos sabe que eu não gosto de 1, 2 e 3 passos para uma solução mágica.

Gosto de observar os sentimentos.
Por exemplo: se você está indo encontrar seu namorando pensando que isso é um martírio, que preferia estar fazendo um plantão de 24 horas ininterruptas de trabalho ao ir encontrá-lo: S.O.S Alerta!!! Isso te diz algo. Colocar o soneca mil vezes antes de ir trabalhar, S.O.S Alerta!!!
Pensar em mil desculpas para não encontrar aquele amigo S.O.S Alerta!!!

Sentimentos revelam muito sobre uma situação e também sobre nossas ações. Antes de reagir, procure ações para agir!
Às vezes a dor tem que chegar ao nível insuportável para que a pessoa mude.

Então, vale a pena pensar: realmente precisa chegar até esse nível? Começamos relações com dignidade e o esperado é que as mantenhamos assim o máximo que for possível.

Para saber mais sobre atendimentos e mentorias

https://jessicafayer.com/agendar-consulta/

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Jessica Fayer

Psicóloga, Mestre em Saúde pela Faculdade de Medicina (UFJF) e Especialista em Saúde Mental, Políticas Públicas e Gestão Governamentala

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