Problemas de Estimação

problemas de estimação

Hoje vi essa imagem da @desenhoquefala e quero te levar a uma reflexão: quão apegado você está ao seu problema? Por exemplo, se você, como a maioria de nós, já teve um relacionamento que não foi como você esperava, mas aparentemente não conseguiu se desapegar e se libertar para viver outra experiência, o que acha que isso te mostra?

Pode ser que você perceba que às vezes temos problemas de “estimação” e, principalmente, que estes problemas sempre se repetem. Então vou além: isso nos mostra a dificuldade de encerrar ciclos e viver novas histórias.
Para algumas pessoas, é muito difícil encerrar ciclos e se abrir para novas experiências.

O que mais costuma acontecer é se abrir para novas é que, quando analisamos friamente, são apenas as mesmas características em uma pessoa diferente. Isso mostra a nossa capacidade de suportar e aceitar tantas coisas, inclusive as que nos fazem mal.

E isso se dá porque nos acostumamos até com o pior que nos acontece.
Isso faz refletir, né?!

Comece a perceber quais as desculpas que sempre dá para si mesma para aceitar menos do que você merece. Por exemplo: “ele não me trata mal, é apenas o jeito dele”, “no fundo eu sinto pena porque ele é muito problemático e na realidade não quis fazer isso comigo” e por aí vai… Posso dar mil desculpas que falamos a nós mesmas para aceitar situações de menos valia, os exemplos são infinitos.

Agora quero falar da parte que considero a mais interessante! Bom, vai que finalmente você começou a perceber e identificar tudo isso que eu estou falando e aparece alguém na sua vida que é totalmente o oposto do padrão que você está acostumada. Qual a sua tendência? Não gostar da pessoa? Ou não se achar merecedora de algo melhor? Tipo assim: “alguma coisa tem de errado neste cara” ou “tá bom demais pra ser verdade”.

Outra tendência comum é procurar um problema até achar algo para te consolar, que no fundo ele tem os mesmos problemas que todos os outros caras com quem você já se relacionou.

Ok, Jéssica! Identifiquei que eu tenho o costume de cultivar os mesmo padrões e problemas. Legal! E o que eu faço tudo agora?! O primeiro passo é observar os padrões de comportamento e de fala. Por exemplo, quais justificativas você sempre dá para os seus relacionamentos e comportamentos. OBSERVE!

O segundo passo é começar a se questionar. Realmente precisa ser tudo sempre sofrido e difícil? Por que não merecer relações afetivas, de trabalho e amizade mais respeitosas, amorosas e principalmente dignas? Por que não encará-las de forma mais suave?

Feita esta reflexão, que tal começar a se abrir para as novas relações? É normal que neste trajeto você ainda encontre algumas pessoas que refletiam o seu padrão antigo. Entretanto, quando mais você se observar e trabalhar ativamente para mudar estes aspectos, automaticamente melhores vão se tornando os seus relacionamentos.

Para saber mais sobre atendimentos e mentorias

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Jessica Fayer

Psicóloga, Mestre em Saúde pela Faculdade de Medicina (UFJF) e Especialista em Saúde Mental, Políticas Públicas e Gestão Governamentala

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